A competição entre jogadores de videogames não é um fato recente.
Pong, de 1972, talvez tenha sido o precurssor dos eSports para o grande público, ao colocar de cada lado da tela um competidor, buscando conquistar o maior número de pontos e vencer o oponente rebatendo bolinhas quadradas no ‘campo’ virtual do jogo.
Os fãs de arcades dos anos 1970 certamente vão se lembrar de máquinas como Gunfight e Tank, jogos eletrônicos de meados da década que, assim como Pong, apresentavam avatares na forma de caubóis e tanques de guerra que combatiam entre si, disputando a vitória.
O primeiro arcade a indicar um ranking de vencedores foi, até onde os registros indicam, Space invaders. Os jogadores com as mais altas pontuações no jogo tinham suas iniciais grafadas em uma tabela que era atualizada a cada novo recorde (ou até o plugue ser desligado da tomada, para tristeza dos top players).
Os desafios nos games continuram, de Pacman a Mario Kart, entre centenas de outros, até que as LAN Houses e a interconectividade permitissem disputar com jogadores em qualquer parte do mundo.
Um pouco antes, ainda em 1990, a Nintendo produziu e realizou a “Nintendo World Championships”, nos EUA, a primeira competição organizada pela empresa. Os participantes competiam em um triatlo com os games Super Mario Bros., Rad Racer e Tetris.
Em 2000, aconteceu em Seul, na Coréia, o primeiro WCG, World Cyber Games. Em 2003, o público assistiu ao ESWC, Electronic Sports World Cup, e em 2005, o CPL World Tour (Cyberathlete Professional League) foi o primeiro evento a angariar a impressionante quantia de um milhão de dólares. O campeonato, que durou um ano e teve sua final em Nova York televisada pela MTV, era disputado em partidas do FPS Painkiller, do estúdio polonês People Can Fly.
Hoje, os eSports movimentam cifras milionárias por todo o mundo, em programações esportivas acompanhadas por milhares de fãs de jogos como League of Legends, Counter Strike (CS:GO) e Free Fire, entre outros.
Os melhores jogadores são disputados pelos times com salários inimagináveis e passam por treinamentos intensos e um acompanhamento de profissionais que incluem nutricionistas, psicólogos e empresários, todos especializados nesse novo mercado.
Esse universo está agora ao alcance de interessados também no Brasil, por meio dos cursos da Academy Tech, em áreas de ação tão diversas como o jogador Pro Player, o profissional de mercado formado em eSports Business ou o narrador de partidas, que adquire seus conhecimentos a partir do curso de eSports Caster.
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